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| Foto, Timor Post |
Timor Hau Nian Doben - 24 de novembro de 2013
O ministério da Saúde questiona e lamenta a atuação do Serviço Autónomo de Medicamentos e Equipamentos de Saúde (SAMES), que no dia 15 do corrente mês, queimou em Tibar remédios, que foram transportados em dois carros, noticiou o Jornal Nacional Diário na passada sexta-feira.
De acordo com o citado periódico, o ministério da Saúde (MS) não teve conhecimento da quantidade bem como a razão, de terem queimado os medicamentos.
"Nós não estamos contentes porque (...) os medicamentos que foram queimados, nós não temos informações claras, eles apenas enviaram-nos um convite mas não sabemos quantos itens iriam ser queimados, a razão e de onde advêm estes remédios", disse o diretor da Direção Nacional dos Serviços Hospitalares e de Encaminhamento (DNSHE), Horácio Sarmento, ao Jornal Nacional Diário.
"O SAMES tem de informar ao MS relativamente às condições destes medicamentos, não é o Ministério da Saúde que tem de procurar as condições destes medicamentos e o motivo de os queimarem ", terminou o diretor da DNSHE.
No passado mês de dezembro, o governo de Timor-Leste queimou também medicamentos comprados com o Orçamento Geral do Estado, no valor de mais de um milhão de dólares.
O primeiro-ministro, Xanana Gusmão, disse na atura que, " "Estes medicamentos são uma grande lição para nós, a partir de 2013 para a frente, eu sei que, o próprio ministro, os dois vice-ministros e vocês, que nós todos vamos falar uns com os outros, olharmos uns pelos outros, apoiarmo-nos mutuamente para que possamos melhorar e resolver os seguintes grandes problemas que estamos sempre a ouvir: a compra de medicamentos, que não há medicamentos, que os medicamentos não são suficientes, mas, chega-se ao fim do ano, e nós queimamos mais de um milhão (de dólares em medicamentos) ".
Fonte: Jornal Nacional Diário
Relacionado: MS destrói medicamentos fora de prazo - PM Xanana reconheceu que se queimou mais de um milhão de dólares
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O ministério da Saúde questiona e lamenta a atuação do Serviço Autónomo de Medicamentos e Equipamentos de Saúde (SAMES), que no dia 15 do corrente mês, queimou em Tibar remédios, que foram transportados em dois carros, noticiou o Jornal Nacional Diário na passada sexta-feira.
De acordo com o citado periódico, o ministério da Saúde (MS) não teve conhecimento da quantidade bem como a razão, de terem queimado os medicamentos.
"Nós não estamos contentes porque (...) os medicamentos que foram queimados, nós não temos informações claras, eles apenas enviaram-nos um convite mas não sabemos quantos itens iriam ser queimados, a razão e de onde advêm estes remédios", disse o diretor da Direção Nacional dos Serviços Hospitalares e de Encaminhamento (DNSHE), Horácio Sarmento, ao Jornal Nacional Diário.
"O SAMES tem de informar ao MS relativamente às condições destes medicamentos, não é o Ministério da Saúde que tem de procurar as condições destes medicamentos e o motivo de os queimarem ", terminou o diretor da DNSHE.
No passado mês de dezembro, o governo de Timor-Leste queimou também medicamentos comprados com o Orçamento Geral do Estado, no valor de mais de um milhão de dólares.
O primeiro-ministro, Xanana Gusmão, disse na atura que, " "Estes medicamentos são uma grande lição para nós, a partir de 2013 para a frente, eu sei que, o próprio ministro, os dois vice-ministros e vocês, que nós todos vamos falar uns com os outros, olharmos uns pelos outros, apoiarmo-nos mutuamente para que possamos melhorar e resolver os seguintes grandes problemas que estamos sempre a ouvir: a compra de medicamentos, que não há medicamentos, que os medicamentos não são suficientes, mas, chega-se ao fim do ano, e nós queimamos mais de um milhão (de dólares em medicamentos) ".
Fonte: Jornal Nacional Diário
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