Mau Dick
Não só o setor da saúde é precario
Fui hoje ao confessionário
Escrevi palavras do dicionário
Muitas aprendi no tempo do abecedário
Não sou frango de aviário
Não tenho interesse partidário
Nem julguem que sou otário
No setor do ensino
No chão sentado muito menino
Torce o pepino
Enquanto filho de fino
Vai de carrinho
Com muito carinho
E muito mimo
No setor de turismo e transportaçao
Tem muita gente a conduzir de buzinação
Com cigarro na mão
Que da má impressão
Da nossa Nação
Quer queiram ou não
Não me tiram a razão
Pois escrevo com o coração
Só a pensar no setor da agricultura
Dá-me logo soltura
Ao ver gente de cabeca dura
Andar de pendura
Onde os miolos são serradura
E dão como desculpa a cultura
Mas tambám tenho a solução
Que e toda a gente dar a mão
Para que a governação
Lhe seja dada um empurrão
E se ande mais depressa, de Prado ou não
Viva a Nação
Que trago no coração
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