Jornal Digital
Díli - O grupo parlamentar da FRETILIN exigiu que o
Governo suspenda dois polícias, que agrediram fisicamente um membro do
Parlamento timorense, durante este fim-de-semana, 1 e 2 de Junho.
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Manuel Castro, deputado do partido FRETILIN,
foi agredido por dois polícias, depois de ter tentado evitar que os dois
oficiais espancassem a juventude em Dili, esta sexta-feira, 31 de Maio.
Quando o deputado viu os membros da polícia a agredirem o jovem foi pedir-lhes que o levassem para a esquadra, para se abrir um processo com base no Estado de direito.
Mesmo depois de Manuel Castro ter dito que é membro da FRETILIN no Parlamento, os oficiais atacaram-no em frente da multidão.
«Muitos polícias disseram-me que eu não tenho direitos e que tinham o direito de me atacar», referiu o deputado.
Manuel Castro fez o relato ao Comando da Polícia. A instituição quis solucionar o problema em conjunto mas o deputado pretende levar o caso à justiça.
O Presidente do grupo parlamentar da FRETILIN, Aniceto Guterres, disse que a atitude da força policial significa que os membros não respeitam o Parlamento Nacional e que os polícias mostraram uma atitude muito negativa.
«Eu quero dizer que a atitude demonstrada foi de crime e falta de disciplina. A polícia deveria entender mais sobre a Lei», referiu Aniceto Guterres, acrescentando que o seu partido pretende desencadear uma investigação séria sobre o caso, por parte do Comando policial e do Gabinete do secretário de Estado da Segurança. Caso contrário, a FRETILIN irá tomar uma atitude para dar resposta ao acto da força policial.
Paulino Monteiro, deputado do PD, disse que o caso deveria ser investigado e que a polícia não deveria ter agido fisicamente contra um membro do Parlamento Nacional.
Quando o deputado viu os membros da polícia a agredirem o jovem foi pedir-lhes que o levassem para a esquadra, para se abrir um processo com base no Estado de direito.
Mesmo depois de Manuel Castro ter dito que é membro da FRETILIN no Parlamento, os oficiais atacaram-no em frente da multidão.
«Muitos polícias disseram-me que eu não tenho direitos e que tinham o direito de me atacar», referiu o deputado.
Manuel Castro fez o relato ao Comando da Polícia. A instituição quis solucionar o problema em conjunto mas o deputado pretende levar o caso à justiça.
O Presidente do grupo parlamentar da FRETILIN, Aniceto Guterres, disse que a atitude da força policial significa que os membros não respeitam o Parlamento Nacional e que os polícias mostraram uma atitude muito negativa.
«Eu quero dizer que a atitude demonstrada foi de crime e falta de disciplina. A polícia deveria entender mais sobre a Lei», referiu Aniceto Guterres, acrescentando que o seu partido pretende desencadear uma investigação séria sobre o caso, por parte do Comando policial e do Gabinete do secretário de Estado da Segurança. Caso contrário, a FRETILIN irá tomar uma atitude para dar resposta ao acto da força policial.
Paulino Monteiro, deputado do PD, disse que o caso deveria ser investigado e que a polícia não deveria ter agido fisicamente contra um membro do Parlamento Nacional.
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