Díli – A Comissão Anti-Corrupção está a investigar o
antigo ministro da Saúde, Nelson Martins, como testemunha de um negócio
ilegal, que decorreu quando estava em funções.
Durante a anterior legislatura, o ministro da
Saúde terá atribuído um projecto à empresa detida pelo marido da
ministra das Finanças, Emília Pires. O referido processo visava a compra
de equipamentos hospitalares, nomeadamente camas para os pacientes do
Hospital Nacional Guido Valadares.
Nelson Martins não quis aprofundar explicações sobre o processo de investigação, dizendo apenas tratar-se de uma «questão de corrupção». A sua antiga representante, Madalena Hamjah, também foi investigada, há dois meses.
A Comissão Anti-Corrupção foi criada pelo anterior Governo, com o intuito de combater ilegalidades nas instituições do Estado.
Muitos membros do anterior e presente Governos foram investigados, nomeadamente o antigo ministro da Educação, João Câncio Freitas, o seu representante, Paulo Asis, o ministro das Infraestruturas, Pedro Lay, e a ministra das Finanças, Emília Pires.
A ministra da Justiça do anterior Executivo, Lúcia Lobato, está a cumprir pena de prisão devido a um caso de corrupção no seu Ministério.
Apesar de o Governo querer ver detidos os membros envolvidos em casos de irregularidades, o Primeiro-ministro Xanana Gusmão mostrou, recentemente, estar insatisfeito com o trabalho da Comissão Anti-Corrupção, tendo defendido a ex-ministra Lúcia Lobato e outras figuras do seu gabinete.
Esta reacção por parte do Chefe do Governo foi criticada por muitos políticos e líderes da Sociedade Civil, em Timor-Leste.
Nelson Martins não quis aprofundar explicações sobre o processo de investigação, dizendo apenas tratar-se de uma «questão de corrupção». A sua antiga representante, Madalena Hamjah, também foi investigada, há dois meses.
A Comissão Anti-Corrupção foi criada pelo anterior Governo, com o intuito de combater ilegalidades nas instituições do Estado.
Muitos membros do anterior e presente Governos foram investigados, nomeadamente o antigo ministro da Educação, João Câncio Freitas, o seu representante, Paulo Asis, o ministro das Infraestruturas, Pedro Lay, e a ministra das Finanças, Emília Pires.
A ministra da Justiça do anterior Executivo, Lúcia Lobato, está a cumprir pena de prisão devido a um caso de corrupção no seu Ministério.
Apesar de o Governo querer ver detidos os membros envolvidos em casos de irregularidades, o Primeiro-ministro Xanana Gusmão mostrou, recentemente, estar insatisfeito com o trabalho da Comissão Anti-Corrupção, tendo defendido a ex-ministra Lúcia Lobato e outras figuras do seu gabinete.
Esta reacção por parte do Chefe do Governo foi criticada por muitos políticos e líderes da Sociedade Civil, em Timor-Leste.
(c) PNN Portuguese News Network
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