Jornal Timor Post - Segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013 - Tradução de TIMOR HAU NIAN DOBEN
O Sindicato dos Professores de Timor-Leste (SPTL) declarou que ainda vai travar a implementação das línguas maternas no ensino básico, porque a política de execução não é credível e é muito tendenciosa.
"Nós continuamos a afirmar que a nossa posição é contra o ensino das línguas maternas nas escolas durante o ensino básico, porque a política de implementação das línguas maternas não é credível e é tendenciosa", afirmou aos jornalistas o presidente do SPTL, Agostinho Soares, na passada sexta-feira, na Escola Secundária 10 de Dezembro, em Comoro.
De acordo com Agostinho, para se implementarem as línguas maternas é necessário fazer o balanço das vantagens e das desvantagens e que estas estejam correlacionadas com os aspetos socioculturais e políticos em Timor hoje e no futuro.
"Nós já dissemos várias vezes que as línguas maternas não são uma prioridade para se introduzirem no ensino e serem usadas para ensinar, porque vão ter um impacto bastante forte e há algumas questões que necessitam de ser discutidas claramente", disse.
Apesar disto, o SPTL pediu aos timorenses que foram os impulsionadores do lançamento da implementação das línguas maternas no distrito de Manufahi, para chegarem a um consenso e têm ainda que valorizar o Tétum como uma língua oficial que garante a unidade dos timorenses.
O vice-presidente do Sindicato dos Professores de Timor-Leste disse que, o SPTL é composto pela nova geração que é madura e que têm um espírito de frontalidade, para poderem trabalhar juntos para alcançarem benefícios para todo o povo timorense.
"Nós como a nova geração, estamos munidos de um espírito de frontalidade e o que está certo e dá beneficio para o povo, nós estamos juntos (acordo), o que está errado e não dá benefícios para o povo, nós temos de estar contra", afirmou Agostinho.
O Sindicato dos Professores de Timor-Leste (SPTL) declarou que ainda vai travar a implementação das línguas maternas no ensino básico, porque a política de execução não é credível e é muito tendenciosa.
"Nós continuamos a afirmar que a nossa posição é contra o ensino das línguas maternas nas escolas durante o ensino básico, porque a política de implementação das línguas maternas não é credível e é tendenciosa", afirmou aos jornalistas o presidente do SPTL, Agostinho Soares, na passada sexta-feira, na Escola Secundária 10 de Dezembro, em Comoro.
De acordo com Agostinho, para se implementarem as línguas maternas é necessário fazer o balanço das vantagens e das desvantagens e que estas estejam correlacionadas com os aspetos socioculturais e políticos em Timor hoje e no futuro.
"Nós já dissemos várias vezes que as línguas maternas não são uma prioridade para se introduzirem no ensino e serem usadas para ensinar, porque vão ter um impacto bastante forte e há algumas questões que necessitam de ser discutidas claramente", disse.
Apesar disto, o SPTL pediu aos timorenses que foram os impulsionadores do lançamento da implementação das línguas maternas no distrito de Manufahi, para chegarem a um consenso e têm ainda que valorizar o Tétum como uma língua oficial que garante a unidade dos timorenses.
O vice-presidente do Sindicato dos Professores de Timor-Leste disse que, o SPTL é composto pela nova geração que é madura e que têm um espírito de frontalidade, para poderem trabalhar juntos para alcançarem benefícios para todo o povo timorense.
"Nós como a nova geração, estamos munidos de um espírito de frontalidade e o que está certo e dá beneficio para o povo, nós estamos juntos (acordo), o que está errado e não dá benefícios para o povo, nós temos de estar contra", afirmou Agostinho.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.