João Batista do Lago
Quanto tempo ainda restará
Para conviver com os canalhas?
Vive-se um tempo de batalha:
a
Virtude é pura moeda rara!
Perdeu-se a vergonha da cara;
Falta coragem de usar a navalha.
Ó, República da vagabundalha,
República de miserável sorte,
Rasgaram-te as vestes da Ética (e)
Curvaram-te ante essa estética
Sangram-te, ó mãe, os canalhas!
Arrancar-te o Direito do peito é
Tudo que deseja a vagabundalha:
Nação inerte; prostrada ao leito.
Sangram-te, ó mãe, os canalhas!
Mas haverá dia que todo malfeito
Restará findo… restará morto…
A nação cativa se levantará do jugo
Então aí – o povo –, plebe ignara,
Tomará as rédeas do desatino e
Fará da nação cativa seu destino:
República de Virtude, Ética e Direito.
Nota do blogue: Dedicamos este poema à CANALHA da ministra Emília Pires, que está a construir uma casa com o dinheiro do povo timorense, em Motael, no valor de 1.5 milhões de dólares americanos.
POUCA-VERGONHA SUA CADELA NOJENTA, POUCA-VERGONHA!
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